De acordo com a Confederação Nacional da Indústria, o parque fabril brasileiro tem uma idade média de 14 anos. Essa obsolescência, somada a fatores como a constante busca por produtividade e competitividade e o advento das inovações proporcionadas pela Indústria 4.0, gera a necessidade de as empresas atualizarem suas plantas.

A decisão de adquirir máquinas e equipamentos envolve uma série de cuidados, como capacidade de investimento da empresa e a situação do mercado em que atua, já que se trata de um aporte de capital significativo.

Locação de máquinas

De acordo com Maurício Lopes, diretor de Comercialização da ROMI, o Serviço de Locação de Máquinas da empresa, chamado de ROMI MAAS, permite que os clientes atualizem seu parque fabril com máquinas novas e tecnologias de última geração.

“Entre os principais benefícios da locação, destaca-se a segurança financeira, com custos fixos definidos de acordo com o equipamento e o plano de horas escolhido. Além disso, o seguro do equipamento já está incluso no contrato, proporcionando ainda mais segurança para o cliente”, diz.

Outras vantagens citadas por ele são:

  • Vantagem financeira significativa, uma vez que as parcelas são mais acessíveis que as de um financiamento tradicional;
  • Frete (entrega e retirada);
  • Assistência técnica e manutenções periódicas a cargo da ROMI, permitindo que o cliente se concentre totalmente em sua operação;
  • Equipamentos novos e de última geração asseguram que o cliente tenha acesso às mais recentes inovações industriais e elevam o nível de produtividade e competitividade do seu parque fabril; e
  • Não é necessária a contratação de linhas de crédito, pois o contrato e pagamento das parcelas é feito diretamente com a ROMI.

Líder na indústria brasileira de máquinas e equipamentos industriais, a ROMI fabrica máquinas-ferramenta (com foco em tornos, tornos CNC, centros de torneamento e centros de usinagem), máquinas injetoras e sopradoras para termoplásticos, e peças fundidas em ferro cinzento e nodular, que podem ser fornecidas brutas ou usinadas.

Maurício lembra que desde sua fundação, em 1930, a empresa sempre procurou crescer junto com seus clientes, e o ROMI MAAS – a sigla significa Machine as a Service, ou Máquina como Serviço – foi criado justamente para facilitar o acesso a máquinas de última geração.

O diretor da ROMI reforça que a locação de máquinas não possui restrições e está disponível para qualquer empresa que busque soluções eficientes e tecnológicas.

“No entanto, essa modalidade é especialmente vantajosa para atender demandas emergenciais de produção, projetos de nacionalização de peças ou produtos e para empresas que desejam atualizar seu parque fabril com mais frequência, mantendo-se competitivas no mercado.”

Aquisição: as vantagens ao comprar suas próprias máquinas

Já para as indústrias que optam por adquirir os equipamentos, Maurício cita também os benefícios do suporte técnico da ROMI, que proporciona o apoio necessário para os clientes lidarem com diferentes situações e assegura a máxima eficiência dos equipamentos:

  • Assistência Técnica: cobertura em nível nacional de técnicos especializados, com uma equipe de entrada para realizar atendimentos técnicos com agilidade e eficiência, deixando os equipamentos dos clientes ainda mais produtivos;
  • ROMI Assistência Integral (RAI): apoio técnico disponível por telefone em horário comercial (segunda a sexta-feira, das 07h às 17h), com uma equipe de consultores técnicos especialistas para atender e esclarecer as dúvidas dos clientes com relação à manutenção;
  • Peças de Reposição: ampla gama de peças genuínas para as máquinas e equipamentos; e
  • Entrega Técnica: após a aquisição do equipamento, a equipe de técnicos especializados fornece todas as orientações técnicas e coloca a máquina em operação.

Qual escolher?

Como se pode observar, ambas modalidades oferecem suas vantagens, e na hora de optar entre uma ou outra, cabe às indústrias analisarem suas reais necessidades e expectativas.

Os gestores devem avaliar com cuidado os fatores levaram à decisão de trocar seu equipamento. Por exemplo:

  • Atualização tecnológica
  • Aumento de produção
  • Novas demandas do mercado em que atua
  • Redução de custos operacionais
  • Cenário econômico
  • Objetivos da empresa no médio e longo prazo

Os argumentos a favor da aquisição ganharam um forte aliado recentemente. Em agosto, o governo assinou o decreto que regulamenta a primeira etapa do Programa de Depreciação Acelerada, uma demanda antiga da indústria de máquinas e equipamentos.

O programa prevê que empresas de 23 setores que aderirem ao programa poderão abater os valores de novos bens de capital em dois anos, e não mais em 15, o que estimula o processo de modernização das empresas.

Maurício concorda que a depreciação acelerada é, sim, um benefício. “Porém, por tempo determinado e direcionada às empresas que fazem parte do regime de Lucro Real e que tenham obtido lucro no período. Enquanto isso, os demais benefícios da locação atingem todos os clientes da modalidade”, acrescenta.

O mais importante é que a decisão seja bastante criteriosa. Neste sentido, os eventos setoriais estão entre as melhores oportunidades para quem busca modernização e ampliação de suas plantas.

“Feiras como a Plástico Brasil são uma excelente oportunidade para demonstrar aos visitantes e clientes nossas inovações e tecnologias aplicadas em máquinas e equipamentos”, atesta Maurício.

Sua indústria prefere comprar ou alugar máquinas e equipamentos? Ou tem um parque híbrido? Conte nos comentários.

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