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Confira as diferenças entre embalagens flexíveis de polipropileno e polietileno

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Não é novidade dizer que o polipropileno (PP) é um tipo de plástico muito claro e transparente, não à toa, as embalagens flexíveis feitas com esta matéria-prima seguem uma concepção moderna e valorizam o produto, tanto no aspecto estético quanto no funcional. Contudo, uma característica que cabe destacar é a sua resistência, que diminui consideravelmente quando a embalagem é exposta a temperaturas muito baixas, podendo resultar, inclusive, em seu rompimento.

As embalagens flexíveis feitas com polipropileno são indicadas para as empresas que desejam expor seus produtos diretamente aos consumidores, pois são feitas para destacar a qualidade e as propriedades dos itens expostos, como alimentos, cosméticos, brinquedos, linhas pet, bijuterias,  acessórios, entre outros.

Já o polietileno (PE), também aplicado em embalagens flexíveis, não possui a mesma transparência, embora tenha um comportamento exemplar quando entra em contato com baixas temperaturas, podendo ser utilizado na confecção de embalagens destinadas a  alimentos congelados, que também são ideias para produtos líquidos ou mais pesados, como os agrícolas. O material pode ser usado, ainda, para a produção de sacolas de lojas.

O polietileno é um dos plásticos mais importantes da atualidade e apresenta cinco diferentes variações: PEAD (polietileno de alta densidade), PERB (polietileno de baixa densidade), PELBD (polietileno linear de baixa densidade ou PEBDL), PEUAPM (polietileno de ultra alto peso molecular) e PEUBD (polietileno de ultra baixa densidade) –  sendo que todas elas podem ser recicladas e comercializadas como material recuperado.

O mercado de embalagens flexíveis

O mercado de embalagens flexíveis de polietileno e polipropileno está em crescimento depois de três anos de estagnação, conforme explica Solange Stumpf, Sócia Executiva da MaxiQuim Assessoria de Mercado, empresa que desenvolveu uma pesquisa de mercado para a Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis (Abief),  divulgada no mês de junho de 2018.

“Em 2017, houve um crescimento de 4% na produção de embalagens plásticas flexíveis no Brasil, enquanto a demanda ficou praticamente igual a de 2016. O aumento na produção se deve, basicamente, ao comércio exterior, já que as exportações subiram sensivelmente, enquanto as importações caíram. Com isso, o aumento nas exportações viabilizou uma maior produção da indústria nacional de embalagens flexíveis”, destaca.

A pesquisa constatou uma produção de 1.908 mil toneladas de embalagens flexíveis e um faturamento do setor em torno de R$ 20 bilhões. Em relação aos setores que utilizam esse tipo de embalagem, se destacaram o de alimentos, que possui 39% do mercado e teve um crescimento de 0,8%, além do agropecuário, com 13%.

Você já conhecia as características das embalagens flexíveis de polipropileno e polietileno? Conte pra gente no campo de comentários abaixo e até a próxima.

 

 

 

 

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