Muitas empresas familiares costumam ter a presença de seus fundadores como uma forte característica. Afinal, é comum recorrer à essa figura em momentos de decisões importantes.
Transição responsável: resultados otimizados
Nesse cenário, o momento da transição para a sucessão pode ser um desafio para a empresa como um todo. E isso costuma valer tanto para os cargos mais altos quanto para as demais áreas e posições da empresa. Sendo assim, a sucessão familiar precisa ser planejada com antecedência para que o futuro da empresa fique claro e permaneça em foco, independentemente de quem serão os profissionais que ocuparão o cargo de presidência. No entanto, são poucas as empresas familiares que dão a devida importância para isso, o que impacta diretamente na gestão do negócio e, inclusive, pode levar a uma série de danos ao patrimônio.
De acordo com o SEBRAE, apenas 25% das empresas familiares conseguem chegar à segunda geração.
Um plano sucessório permite minimizar a pulverização do patrimônio e evitar que a família seja afetada. Afinal, é importante tentar evitar conflitos para que a empresa não fique prejudicada. Além disso, o plano minimiza o impacto da transição para os funcionários e fornecedores, evitando que haja quebra de confiança que pode afetar de forma negativa as relações profissionais.
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