Cada edição da Plástico Brasil é uma experiência reveladora. E digo isso mesmo trabalhando há anos com inovação na indústria petroquímica. Acredito que o maior evento do setor de transformação da América Latina seja a chance de trocar conhecimento, apresentar novidades e fortalecer conexões. E, neste ano, a Braskem apresentou, de forma clara e concreta, o poder transformador do plástico na vida das pessoas.
Além da parceria com os 15 principais fabricantes de máquinas de transformação, outro grande destaque da companhia foi a realização de tours técnicos. Os engenheiros de aplicação apresentaram os produtos operando, ao vivo, em mais de 30 equipamentos, e produzindo itens que fazem parte do cotidiano de milhões de brasileiros – como cadeiras, embalagens de alimentos, carrinhos, garrafões de água, organizadores plásticos, recipientes para produtos químicos, entre outros.
Por meio desses tours, foi possível aproximar os visitantes de um universo que, muitas vezes, fica invisível. Porque a verdade é que poucas pessoas sabem como se fabrica um produto plástico ou quanta engenharia, pesquisa, inovação e tecnologia há em cada processo. E foi essa a ponte que os tours técnicos construíram: entre o laboratório, a indústria e a casa das pessoas.
Sustentabilidade na prática
Pode parecer simples, mas é altamente simbólico mostrar ao visitante de uma feira como a resina — aquele grão muitas vezes desconhecido do grande público — ganha forma e função nas mãos da indústria. As visitas foram uma forma poderosa de contar a história do plástico como solução sustentável, acessível, versátil, durável e presente na rotina de todos nós.
O que tornou essa ação ainda mais relevante foi a presença, cada vez mais forte, da sustentabilidade nesse processo. Muitos dos produtos fabricados durante a feira foram produzidos com resinas que carregam tal preocupação no DNA. E a marca I’m green™ bio-based, foi um exemplo disso, pois é uma referência no que há de mais avançado na busca por produtos de fontes renováveis.
Por ser derivada do etanol da cana-de-açúcar, o I’m green™ bio-based contribui para reduzir as emissões de carbono e conta com a mesma performance do plástico tradicional. É um destaque da Braskem, que busca fortalecer a sustentabilidade da indústria, com foco na redução dos impactos das mudanças climáticas em seus produtos. Já o portfólio Wenew é a prova de que o plástico pode ter várias vidas dentro de um ecossistema que nasceu para representar produtos, tecnologias e iniciativas da Braskem, que estão ajudando a impulsionar a economia circular.
A Plástico Brasil foi, nesse sentido, uma vitrine viva, uma prova de que é possível produzir com sustentabilidade, sem renunciar à qualidade. As resinas sustentáveis da Braskem não estavam apenas no display — mas sim sendo transformadas ali, na frente de todos, em produtos funcionais, resistentes e visualmente impecáveis. A feira mostrou, na prática, que soluções sustentáveis são o presente, ou seja, já estão prontas para atender às necessidades da indústria e dos consumidores.
Parcerias que fazem a diferença
Aqui, cabe um agradecimento sincero aos nossos parceiros de máquinas, pois foram eles que tornaram possível essa demonstração ao vivo. Com tecnologia, conhecimento técnico e espírito colaborativo, eles conseguiram dar forma às nossas resinas e mostrar, de maneira prática, que estamos presentes na vida das pessoas. Onde há um produto plástico, há a Braskem e dezenas de parceiros que acreditam, como nós, no poder
da transformação.
Mais do que apresentar produtos, a Plástico Brasil nos permitiu contar histórias. Histórias de inovação, circularidade e presença no dia a dia. Foi uma forma de educar, inspirar e engajar — especialmente em um momento em que é fundamental dialogar com a sociedade sobre o papel do plástico nas nossas vidas. Ao final da feira, ficou ainda mais claro que a transformação do plástico não acontece apenas nas máquinas, mas sim nas relações, nas escolhas e nos compromissos que firmamos.
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