No mundo industrial, o termo “eficiência energética” já se tornou lugar comum em qualquer conversa. Afinal, o controle energético traz inúmeros benefícios do ponto de vista ecológico, sustentável e financeiro.
Ecologia e sustentabilidade foram separados propositalmente aqui, pois entendo sustentabilidade como algo muito além da preservação ambiental. No âmbito empresarial, por exemplo, sustentabilidade é o compromisso máximo assumido pelo empresário de garantir a perpetuação de sua empresa para que ela continue atendendo e gerando valor aos seus clientes, além de promover riqueza para a sociedade e o país.
No caso específico do mercado de máquinas para plásticos, toda e qualquer decisão de investimento deve passar por uma análise profunda dos reais consumos energéticos envolvidos em cada opção, com a inclusão de um sistema de medição que garanta que os objetivos foram alcançados. Daí a necessidade da medição por ilhas e até por equipamentos para ter comparações que ajudem a melhorar o processo.
Com a aproximação do mundo à conversão irreversível para a Indústria 4.0, os processos poderão se diferenciar em parte pela sua eficiência energética já que, teoricamente, a tecnologia de um processo confiável e de qualidade deverá estar disponível a quem se dispuser a investir.
Então, a diferença pode estar na qualidade da medição e da análise dos parâmetros de produtividade e eficiência, incluindo a energia consumida. Os técnicos industriais vão ter que, cada vez mais, entrar profundamente no estudo do “por que uma solução oferece melhor eficiência do que outra”, com a finalidade de entender e garantir a escolha da melhor opção.
E para começar a se aprofundar nas várias opções tecnológicas de eficiência energética, nada melhor do que visitar a Plástico Brasil, que mostrará uma grande gama de equipamentos e softwares de controle para este fim.